Viver. Aceitar.
Escrever sem poder apagar.
Aceitar sem me poder libertar.
Viver. Aceitar.
Engolir o choro, a revolta, o grito mudo que me devora de dentro pra fora!
Viver, aceitar... Chorar!
Porque quem chora não é fraco, é forte o suficiente para entender que lágrimas libertam e que a liberdade é sentimento. Que sentimento é alimento. E viver é uma fome sem fim.
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