quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Como será?


Quando o tempo já estiver perto do fim, quando as folhas começarem a cair e eu repousar suavemente num banco de madeira perdido algures no meu jardim, passarei a mão pela minha face rugosa de lembranças entranhadas com que o tempo me banhou...

Sentem-se os anos passar, numa velocidade que ninguém é capaz de controlar.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Está a chegar...


É quase Natal... faz frio lá fora, a chuva não pára de cair e os chapéus de chuva passaram a ser um bem necessário. Já quase todas as janelas têm uma árvore de Natal iluminada e decorada a rigor, um presépio que conta uma história e uma lareira acesa para aquecer a casa. Os familiares visitam-se uns aos outros, trocam presentes, doces, sorrisos e abraços que aquecem a alma até dos mais frios. As crianças começam a descobrir o encanto desta época, escrevem cartas a pedir presentes e esperam apanhar de surpresa o homem "barrigudo" de barba branca a descer pela chaminé.

O Natal traz-me recordações que guardo no livro da minha própria história. Um encanto que nunca foi perdido...