Esqueci o nome das coisas, esqueci quem sou e o que faço aqui já não importa.
Sonho acordada sempre que uma brisa no rosto me toca e me trás a memoria de ti.
O que sinto já não importa pois há muito que perdi o rumo.
Sou um sopro de vento no inverno, perdido á deriva entre becos e ruelas vazias, despidas e esquecidas e com tão gigantesca saudade de vida!
1 comentário:
Enquanto sonharmos há sempre amanhã! N
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